Edição/reimpressão: 2008
Este livro tenta aprofundar a nossa compreensão para este terrível fenómeno que tem aumentado dramaticamente nas últimas décadas. Retrata o uso de crianças como soldados nos conflitos armados, tanto pelos governos como por guerrilhas militares em diversos lugares do mundo: Ruanda, Colômbia, Sri Lanka, Uganda e Afeganistão. As crianças são vítimas das maiores atrocidades e contam, na primeira pessoa, o que são obrigadas a fazer e o sofrimento por que passam às mãos destes grupos. A grande força do livro recai na forma como as histórias das crianças são usadas para ilustrar o problema das meninos-soldados: como são recrutadas - incluindo recrutamento voluntário, rapto, coerção, etc. Expõe também as deficiências no sistema das Nações Unidas para evitar situações como estas.
Sempre a falarmos dos outros (países "não desenvolvidos")... Nós os "desenvolvidos" fazemos o mesmo... a diferença é que ainda não as usamos directamente nas guerras, apenas lhe começamos a incutir o AMOR pelas Armas desde tenra idade...
ResponderEliminarum vídeo que mostra a Realidade da Nossa Rica e Falsa Sociedade "Moderna"
Clica aqui... e diverte-te!
A maior diferença é que nos países em desenvolvimento as crianças são raptadas às famílias para serem escravas da guerra...
ResponderEliminarE??? Nós até gostamos que haja sempre mais e mais guerras pois para nós "desenvolvidos" é forma de termos a nossa querida industria de guerra sempre a bombar, a gerar riqueza, a criar empregos...
ResponderEliminarQuantos milhões de empregos no sector da "guerra" existem Mab? Tudo não passam de hipocrisias...
Desde as guerras, às armas, aos preservativos, ao genocídio à sombra do "VIH", aos OGM, etc, etc, etc... Nós os "desenvolvidos" apenas queremos manter o nosso estilo de vida à custa dos países "não desenvolvidos" porque sabemos perfeitamente que este estilo de vida não dá para 7 biliões de parasitas!
Basta olhar para o Afeganistão... para o Iraque... para os países de África... só lá andam porque ganham triliões e triliões... nada mais!